Faço uma oração subordinada ao céu:
Que chova termos sobre minha cabeça vazia.
Meus pronomes relativos que saem pelos ouvidos,
Ou essa conjunção que integra meus pensamentos,
São os versos subjuntivos que gritam independência.
E o verbo pergunta pro sujeito onde fica a saída.
Chove-se no mundo gramático.
Nenhum comentário:
Postar um comentário