O Sol nasce na janela insensível.
Pergunto a Deus se há motivo para que
[as coisas estejam como estão.
Não ouço a resposta. Talvez nunca ouvirei.
O céu me pergunta se há chuva em mim.
Já não importa.
Este é o tempo de poemas breves, amor escasso e vias de regra.
E, à tarde, num genuflexo pomposo, o Sol se porá.
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