terça-feira, agosto 16, 2011

Vieste como um poema.

E, por entre os planos do dia, você.
Vieste e já era tarde.
Vieste com teu sol, rompendo-se em auroras.
Eram cores de tardes mornas, sombras & sons.
Sobre teus modos, gostos e sonhos.
Quando acordavas, o mundo se punha a viver
E nas distâncias do tempo sejam belos os dizeres.
E já não penso em loucuras e já não penso.
Possibilidades e rotas, corpos e vento:
Vida leva pra onde for.
Nas veredas desse teu jeito um tanto de luz
                               [brilha incólume sobre meus olhos
ao relento
das vontades.