Outros Cais
quinta-feira, março 24, 2011
nocturno.
A cidade chora à noite.
Há bem-me-queres
E não-tem-comos
Lavadas pelas ribeiras do tempo.
Meus pensamentos nublados
Carregam trovões:
E teus olhos distantes, circunscritos
Nos meus entremeios que
À cidade chora.
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